Solução de conflitos é tema de seminário em Viçosa
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"Esperamos que os assuntos aqui tratados possam servir de reflexão para os novos tempos". Com essas palavras, a juíza Adriana Fonseca Barbosa Mendes, diretora do Foro da comarca de Viçosa, abriu o seminário sobre métodos autocompositivos de solução de conflitos, realizado nos dias 24 e 25 de outubro, em Viçosa.
Na oportunidade, o juiz auxiliar da 3ª Vice-Presidência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Carlos Donizetti Ferreira da Silva, representando o 3º vice-presidente, desembargador Wander Marotta, ressaltou que o Poder Judiciário não pode ficar inerte às mudanças. Segundo ele, após a Constituição Federal de 1988, o cidadão encontrou uma facilidade maior de procurar a Justiça, o que ocasionou um volume imenso de processos.
De acordo com o magistrado, é preciso transformar e quebrar paradigmas. Segundo ele, durante décadas, o curso de direito trabalhou com a litigiosidade e o contencioso, porém, hoje, se faz necessário que as faculdades incluam em suas grades curriculares métodos alternativos de soluções de conflitos.
O magistrado ressaltou ainda que o TJMG está empenhado em fazer as mudanças necessárias, visando à celeridade na prestação jurisdicional e à diminuição do acervo de processos.
A juíza Giovanna Travenzolli, coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejus/Viçosa), salientou a importância do seminário, por reunir agentes da Justiça, da comunidade acadêmica e da população local, com o propósito da pacificação social, por meio da solução de conflitos.
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