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25 de Abril de 2024
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    Censo do Poder Judiciário é divulgado pelo CNJ

    há 9 anos

    Magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais prestaram informações ao CNJ

    O censo do Poder Judiciário 2013, divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mapeou o perfil dos magistrados e servidores do Poder Judiciário brasileiro. O objetivo foi conhecer quem são e o que pensam os integrantes do Poder Judiciário, identificar os níveis de satisfação com as políticas institucionais das instituições em que trabalham e sobre o próprio CNJ, além de buscar quais os níveis de motivação com a carreira, com a escolha profissional de trabalhar no Poder Judiciário.

    Em relação a magistrados, 92,3% deles se dizem satisfeitos com a escolha profissional e 73.8% concordam que a adoção de metas de produtividade é positiva para o Poder

    Judiciário. Dos números divulgados, 77,3% acreditam que o CNJ contribui para a

    melhoria da gestão e modernização do Poder Judiciário. Responderam ao censo 56,5% dos magistrados que integram o TJMG.

    Os números apontam que 87.3% estão satisfeitos com as relações profissionais cotidianas com outros magistrados e 87.8% se relacionam bem com os servidores. Outros 59,2% dos magistrados que responderam ao censo do CNJ disseram que estão satisfeitos com o resultado do trabalho prestado aos cidadãos.

    Ainda de acordo com os números divulgados, 83,5% dos magistrados implementam novas ideias ou soluções para melhorar a gestão da unidade judiciária em que atuam e 67,4% recebem orientação do tribunal no qual atuam quanto ao cumprimento das

    deliberações do CNJ.

    Em Minas, a maioria dos magistrados que respondeu ao censo ingressou no TJMG entre 2010 e 2013, têm entre 35 e 39 anos, e 72.3% são do sexo masculino. A grande maioria dos magistrados são casados, 80,7% e desse percentual, 73.6%, possuem filhos. Mais de 47% possuem pós graduação.

    Dos magistrados que solicitaram licença saúde, 54,2% disseram que a doença ou

    acidente que ocasionou o pedido esteve relacionada ao seu trabalho. A maioria dos magistrados disse que o volume de trabalho não permite que as tarefas sejam concluídas na jornada estabelecida.

    Veja o relatório na íntegra.

    Servidores

    Em Minas, 49,2% servidores do TJMG responderam as perguntas. Desse percentual, 88,8% estão felizes com a escolha profissional de trabalhar no Poder Judiciário, sendo que, 97,3% acreditam que o trabalho que realizam melhora o desempenho do tribunal.

    Quanto à estipulação de metas, a grande maioria, quase 70%, defendem o planejamento e a propositura de objetivos a serem alcançados como ação positiva para o cidadão. Já 79,9% estão satisfeitos com as relações profissionais cotidianas e outros 64,3% se dizem realizados com o serviço prestado.

    Outros números positivos dizem respeito à motivação para o trabalho. Segundo os dados apurados, 96,7% dos servidores que responderam ao censo que têm curiosidade em aprender cada vez mais a respeito do trabalho, 74.8% acordam pela manhã dispostos e pensando nos trabalhos e projetos do tribunal, 82,5% sentem orgulho de dizer para os amigos o que fazem e onde trabalham e outros 84% acreditam ter potencial de trabalho maior que o exigido pelo trabalho no tribunal..

    No Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a partir dos dados encaminhados ao CNJ, 84,9% dos servidores estão na área judiciária e 82,4% pertencem à 1a instância. Predomina a faixa etária de 30 a 34 anos, sendo 63,3% do sexo feminino. A grande maioria, 48,5%, possui pós graduação. Ainda, 66.3%, possuem o curso superior em direito.

    Outro dado divulgado aponta que dos 16,4% servidores que informaram ter solicitado licença saúde no último ano, 61,6% disseram não ter a doença ou acidente que ocasionou a licença relacionamento ao trabalho. Veja os dados completos.

    Para realizar a pesquisa, o Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ elaborou dois questionários, um para magistrados e outro para servidores, ambos disponibilizados de forma eletrônica na página do CNJ.

    O Censo dos servidores contou com a participação de 60% dos servidores da Justiça, o que significa afirmar que 170.746 servidores, do universo de 285.328, responderam a pesquisa. A adesão dos magistrados foi ainda mais significativa, pois 64% (10.796) dos 16.812 magistrados em atividade prestaram informações à consulta realizada pelo CNJ.

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