Ocupações urbanas e rurais na TV

Um dos principais problemas sociais registrados no país será o tema da próxima edição do Justiça em Questão, que vai ao ar neste fim de semana. Em destaque, a situação de ocupações urbanas, em uma análise de quais os limites legais e a responsabilidade de quem muda para um terreno e passa a viver no local. O programa é exibido em rede nacional pela TV Justiça. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o programa é transmitido pela TV Horizonte, canal aberto em UHF, e pela TV Comunitária, sintonizada a cabo.

A equipe do programa visitou diferentes áreas ocupadas atualmente por centenas de pessoas na Grande Belo Horizonte. Um desses exemplos é um assentamento regularizado, na cidade de Brumadinho, onde várias famílias cultivam frutas e hortaliças para consumo próprio e para venda, sem deixar de lado a preocupação com a preservação ambiental.

Em Betim, a reportagem esteve em uma área invadida que se tornou um projeto de assentamento, com assistência de órgãos públicos especializados. A equipe do programa também visitou o local há dois anos e mostra os dois momentos vivenciados pela comunidade.

Em outro ponto, a equipe acompanhou de perto o diaadia do Acampamento Dandara, comunidade que se fixou em um terreno que ainda é alvo de uma disputa judicial. De um lado, os atuais moradores alegam ter encontrado a área inabitada; de outro, os proprietários argumentam que a falta de uma autorização legal é o motivo pelo qual ainda não iniciaram um empreendimento na região.

O crescimento urbano e a verticalização das metrópoles permitem também que as ocupações deixem o campo e migrem para dentro das cidades. Reportagem desta edição vai mostrar como este fenômeno acontece na prática, em um conjunto de prédios inacabados no bairro Santa Tereza, em Belo Horizonte, as famosas “Torres Gêmeas”.

O programa estreia aos sábados, às 16h30, na TV Justiça (Canal 7 da Net ou Canal 6 OiTV), às 12h30, na TV Horizonte (Canal 19 UHF) e, às 13h, na TV Comunitária (Canal 6 da NET ou Canal 13 da OiTV). As edições também são disponibilizadas pelo canal do programa no site Youtube . Os telespectadores podem enviar críticas e sugestões pelo e-mail: justicaemquestao@tjmg.jus.br

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